terça-feira, 31 de janeiro de 2012

A Terra vista pelo satélite Suomi

A agência espacial dos Estados Unidos (NASA) mostrou as primeiras imagens captadas com o instrumento CERES, que está no satélite Suomi para melhorar as previsões meteorológicas e aumentar o entendimento das alterações climáticas, noticia a Efe.
Os resultados do CERES ajudarão os cientistas a determinar o equilíbrio energético da terra, proporcionando um registo de longo prazo deste parâmetro ambiental crucial, que servirá para consolidar a informação dos seus antecessores.
O CERES chegou ao espaço em 28 de outubro de 2011, a bordo do satélite Suomi, de observação da Terra, que resulta de uma aliança entre a NASA, a Administração dos Oceanos e da Atmosfera e o Departamento de Defesa dos Estados Unidos.

Fotografia © NASA
Texto escrito por Margarida, Flávia e Rui com a ajuda dos seguintes sites:


domingo, 29 de janeiro de 2012

Maior tempestade solar desde 2005 é um fenómeno regular

A maior tempestade solar desde 2005, que se tornou visível na terça e quarta-feira, com o aparecimento de auroras boreais, é um fenómeno "regular, perfeitamente normal", disse o diretor do Observatório Astronómico de Lisboa (OAL).


"O sol tem um ciclo de atividade de 11 anos. Passámos por um mínimo há dois ou três anos e agora a atividade está a subir. É uma coisa regular, perfeitamente normal. Que ninguém esteja preocupado com 2012, porque senão tinham de se preocupar com 2011 (...) e todos os anos para trás. Esta é a história do planeta", afirmou Rui Jorge Agostinho.

Segundo a agência espacial norte-americana (NASA), o Sol entrou em erupção no domingo, libertando uma carga anormal de partículas, como protões, na direção da Terra.


Na terça-feira, o site da agência espacial referia que esta nuvem de radiação estava a deslocar-se a uma velocidade 2.250 quilómetros por segundo e deveria atingir o escudo magnético da Terra entre as 14:00 e as 22:00 de terça-feira.


"Há três efeitos possíveis. Um deles já começou a ser visível que é o aparecimento de auroras boreais com maior intensidade", indicou Rui Jorge Agostinho.


Segundo o diretor do Observatório Astronómico de Lisboa em Portugal este tipo de fenómenos já foi visível.

Fotografia © REUTERS/SOHO/ESA & NASA


Texto escrito por Margarida, Flávia e Rui com a ajuda dos seguintes sites:



quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Vulcões São 'engolidos' Por Fenda Tectónica No Pacífico

As imagens feitas pela equipa de pesquisadores das universidades de Oxford e Durham, na Grã-Bretanha, revelaram uma fila de vulcões de milhares de metros de altitude a ser engolida pela falha à medida que estes se deslocam em direção ao abismo.

A falha tem quase 11 quilômetros de profundidade e poderia facilmente acomodar em seu interior o Monte Everest.

Os pesquisadores afirmam que entender melhor esse fenômeno – sobretudo no chamado Círculo de Fogo do Pacífico, uma das áreas mais ativas da Terra – pode aperfeiçoar os sistemas de alerta de terremotos subaquáticos e tsunamis.


Imagem mostra erupção de vulcão que está no fundo do mar
Reflexão: Estas imagens computadorizadas obtidas por ressonância mostram vulcões submarinos a cair num principio a quilómetros de profundidade, o que mostra a evolução do homem em chegar perto de algo muito perigoso mas ao mesmo tempo maravilhoso.

Texto escrito por Margarida, Flávia e Rui com o apoio dos seguintes sites:


segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Geólogos internacionais investigam formações raras em Valongo

Uma equipa de geólogos estrangeiros está interessado em estudar vestígios de formações geológicas existentes na Serra de Santa Justa, em Valongo, datadas do período do Ordovícico – na escala de tempo geológico, corresponde à Era Paleozóica. Estas formações retratam geologicamente Valongo há 490 milhões de anos, altura em que o território era ainda parcialmente coberto por mar.

Segundo os especialistas participantes, “estas formações, visíveis sem recurso a escavação, são únicas no mundo, sendo por isso um testemunho fundamental para estudos realizados e teorias formadas acerca do assunto”. Os investigadores, provenientes dos mais diversos países como Rússia, Austrália, China, EUA, República Checa, Reino Unido, Espanha, Dinamarca e França, estudarão formações geológicas existentes no território de Valongo, mais propriamente na Serra de Santa Justa e Pias.

Em 1994, a Câmara Municipal de Valongo, em colaboração com o Departamento de Geologia da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto decidiu arrancar como projecto do Parque Paleozóico de Valongo, dedicado à importância do património geológico existente na Serra de Santa Justa.



Geólogos internacionais investigam formações raras em Valongo

Reflexão:  Os vestígios do período Ordovícico, durante o qual ocorreu o apogeu das trilobites, existentes na Serra de Santa Justa e Pias, têm suscitado o interesse dos especialistas nacionais e internacionais. Portugal pode ajudar bastante na descoberta de algo que poderá ser importante para a nossa história. 
Texto escrito por Margarida, Flávia e Rui com o auxilio dos seguintes sites:

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Magnitude de sete ameaça Lisboa

“Existem três grandes falhas sísmicas que afectam a região da grande Lisboa e que são muito provavelmente activas: a Falha de Vila Franca de Xira, a Falha do Pinhal Novo e a Falha de Samora Correia – Alcochete”. Esta é a principal conclusão de um recente estudo realizado por Carlos Cancela Pinto, investigador da Unidade de Recursos Minerais e Geofísica do Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG).

Ao Ciência Hoje o geólogo revelou que “foi calculado o sismo máximo expectável para cada uma das falhas e chegou-se à conclusão que a primeira poderá gerar um sismo de magnitude 7.06, a segunda de 6.42 e a terceira 6.52”.

A descoberta permitiu “identificar as falhas geológicas capazes de gerar sismos e destruição e perda de vidas na região da grande Lisboa”, afirma Carlos Cancela Pinto.

Investigador Carlos Cancela Pinto
Reflexão: Com base nos resultados foram interpretadas novas falhas, o que só demonstra que este tipo de descobertas são muito importantes, e uma mais valia para o país.

Texto escrito por Margarida, Flávia e Rui com a ajuda dos seguintes sites:
http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=52576&op=all - texto
http://www.cienciahoje.pt/files/52/52578.jpg - imagem



terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Sismo no Peru

Um sismo de 6.2 na escala de Richter abalou o sul do Peru, na madrugada desta segunda-feira, provocando pelo menos 60 feridos.

De acordo com o Instituto de Geofísica do Peru, o epicentro do terramoto localizou-se a 47 quilómetros a sudoeste de Ica e a 48 quilómetros de profundidade. 

O abalo sísmico feriu 60 pessoas, que foram transportadas para hospitais e postos médicos, de acordo com o presidente regional, Alonso Navarro.

Segundo fontes médicas, houve registo de fraturas, contusões e cortes, mas não se verificaram casos de perigo de morte.


Texto escrito por Margarida, Flávia e Rui com o auxilio dos seguintes sites:

sábado, 14 de janeiro de 2012

Vaga de frio já causou 89 mortos na Europa

A vaga de frio dos últimos dias já provocou pelo menos 89 vítimas mortais na Europa.

Em Kiev, na Ucrânia, os números oficiais confirmam 43 mortos nesta semana. O frio levou ainda a que mais de 700 pessoas fossem hospitalizadas, depois de terem sofrido hipotermia ou outros problemas de saúde.

Na Polónia, as temperaturas desceram abaixo dos 30 graus negativos. Desde a última sexta-feira vinte pessoas morreram no país por causas associadas ao forte frio que se faz sentir.

Estas condições meteorológicas estão a chegar a alguns países do sul da Europa. Na Grécia algumas escolas foram encerradas por precaução. Em Itália há registos, segundo o jornalPúblico, de camiões que foram impedidos de circular nas autoestradas e até de partidas de futebol adiadas devido às temperaturas. Duas mulheres morreram devido ao frio na Alemanha.

Ma Bulgária estão confirmadas dez mortes causadas pelas condições meteorológicas. Um sem-abrigo foi encontrado morto na República Checa pelos mesmos motivos, enquanto na Eslováquia são dois os mortos devido ao tempo.



Vaga de frio
Texto escrito por Margarida, Flávia e Rui com a ajuda dos seguintes sites:
http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=313527  - Texto
http://www.abola.pt/img/fotos/mundos/lusa/vagadefrio.jpg  - imagem

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Europeus e Asiáticos são descendentes de Africanos

Os europeus e os asiáticos descendem de um mesmo grupo de africanos que chegou à Península Ibérica há cerca de 60 mil anos. A conclusão é de um estudo coordenado por uma cientista portuguesa e publicado numa revista científica norte-americana.

Usando a comparação genética entre 85 naturais do sudeste asiático e 300 europeus, o estudo diz ainda que, após a chegada à Península Ibérica, os descendentes terão rumado em várias direções: uns foram para a Ásia, divergindo depois para a Austrália há cerca de 50 mil anos, e outros foram para a Europa 10 mil anos depois.

Luísa Pereira, investigadora do Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto (IPATIMUP), realizou o trabalho com colaboração de seis cientistas portugueses e cinco estrangeiros.

Os migrantes conseguiram atingir a Austrália antes do continente europeu, porque na altura o hemisfério norte atravessava uma era gelada. Já no sul, a terra era mais árida e os oceanos tinham um nível mais baixo, levando a que a Austrália tivesse sido colonizada primeiro que a Europa.

Evolução do Homem
Reflexão: É bastante interessante perceber que apesar de já ter sido à muitos milhares de anos ainda se consegue perceber e chegar ao nosso passado com alguma exactidão.

Texto escrito por Margarida, Flávia e Rui com a ajuda dos seguintes sites:




domingo, 8 de janeiro de 2012

Avalanche no Japão


Uma avalanche de neve provocou três vítimas mortais esta semana, em Akita, no Japão.
As três pessoas estavam numa fonte termal quando foram surpreendidas pela neve, que as terá soterrado.

Segundo fontes oficiais, têm decorrido com mais frequência fortes nevões no Japão, desde o final de 2011. Desde o último mês de novembro já terão morrido 56 pessoas devido à neve e mais de 750 sofreram ferimentos.

O Governo japonês procura agora soluções para enfrentar o problema, com o primeiro-ministro Yoshihiko Noda a convocar uma reunião extraordinária para debater medidas de combate à situação.

Avalanche no Japão
Reflexão: É muito importante saber noticias de outros países, principalmente do Japão, que neste momento está a ajudar a retirar o nosso país do «buraco financeiro». Esta noticia chamou-nos à atenção porque embora as avalanches sejam a ameaça mais assustadora,a maioria destas vitimas mortais eram pessoas que estavam a trabalhar, a tentar retirar a neve dos seus carros e das suas casas.

Texto escrito por Margarida, Flávia e Rui com o auxilio dos seguintes sites: 
http://oglobo.globo.com/blogs/lafora/- texto
http://www.google.com/imgres?um=1&hl=pt-PT&biw=1280&bih=666&tbm=isch&tbnid=JIAcznYqOot17M:&imgrefurl=http://oglobo.globo.com/blogs/lafora/&docid=G4ywUa4p5Cng3M&imgurl=http://oglobo.globo.com/blogs/arquivos_upload/2012/02/413_214-neve.jpg&w=250&h=162&ei=0x0rT7SlC46p8QOkmbXvDg&zoom=1&iact=hc&vpx=1038&vpy=376&dur=40&hovh=129&hovw=200&tx=130&ty=73&sig=108935237576296443568&page=1&tbnh=129&tbnw=195&start=0&ndsp=15&ved=1t:429,r:9,s:0 - imagem

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Carta Geológica

Carta geológica é um mapa onde são encontradas informações geológicas. Devem ser mostradas informações sobre o que está por baixo da superfície terrestre. É possível, então, representar numa carta geológica o seguinte:
·         Tipo, idade relativa e localização das diferentes formações geológicas;
·         Tipo e localização do contacto entre os diferentes tipos de litologia;
·         Tipo e localização dos depósitos de superfície;
·         Direção e inclinação das rochas estratificadas;
·         Tipo e localização de aspetos relacionados com a deformação das rochas;
·         Base topográfica que serve de apoio à cartografia geológica.
As cartas geológicas de hoje devem também representar a coluna estratigráfica, que relaciona as várias unidades em termos cronológicos, colocando em evidência o tipo de contacto e a eventual existência de descontinuidade entre elas e o(s) perfil(s) interpretativo(s) definido(s) segundo direções que permitem uma melhor interpretação das principais estruturas geológicas existente em certa região.
Exemplo de uma carta cartográfica

Reflexão: É muito importante e muito útil as Cartas geológicas  para a prospeção e exploração de recursos energéticosminerais e exploração de águas subterrâneas; a seleção e caracterização de locais para a implantação de grandes obras de engenharia; estudos de caracterização e preservação do ambiente; estudos de previsão e de prevenção de fenómenos naturais, como, por exemplo, atividade e vulcânica e estudos científicos.
Texto escrito por Margarida, Flávia e Rui com a ajuda dos seguintes sites:
http://bgnaescola.files.wordpress.com/2010/02/carta_geologica_portugal1.jpg -imagem

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Cartografia

Cartografia é a ciência que trata da conceção, produção, difusão, utilização e estudo dos mapas. O vocábulo foi pela primeira vez proposto pelo historiador português Manuel Francisco Carvalhosa, 2.ºVisconde de Santarém, numa carta datada de 8 de Dezembro de 1839, de Paris, e endereçada ao historiador brasileiro Francisco Adolfo de Varnhagen, vindo a ser internacionalmente consagrado pelo uso. 
A cartografia encontra-se no curso de uma longa e profunda revolução, iniciada em meados do século passado, e certamente a mais importante depois do seu renascimento, que ocorreu nos séculos XV e XVI.


 Texto escrito por Margarida, Flávia e rui com a ajuda dos seguintes sites: