sexta-feira, 18 de maio de 2012

Tipos de degradaçao dos solos

O solo é um recurso natural básico, constituindo um componente fundamental dos ecossistemas e dos ciclos naturais, um reservatório de água, um suporte essencial do sistema agrícola e um espaço para as actividades humanas e para os resíduos produzidos


Uma vez que, na natureza todos os processos são interdependentes, a degradação do solo está intimamente relacionada com problemas de outros recursos: recursos hídricos, biodiversidade e redução da qualidade de vida da população afectada. 
A degradação do solo põe advir de vários fenómenos:

- erosão ou desertificação do solo
                                 
- utilização de tecnologias inadequadas;

- falta de práticas de conservação de água no solo;

- destruição da cobertura vegetal, nomeadamente para a expansão urbana.

           

 Na nossa opiniao achamos que este post que nos colocamos contem a materia resumida mas de forma essencial.

Publicado por Margarida, Flávia e Rui com a ajuda do nosso manual.

Energia nuclear

A produção de energia nuclear, que utiliza combustível radioactivo, tem por base a fissão controlada do elemento urânio em reactores nucleares. Esta reacção liberta grandes quantidades de energia sob a forma de calor, que é utilizado na vaporização da água que, por sua vez, é usada para a produção de energia eléctrica.

Desvantagens da utilização da energia nuclear:
Poderá ocorrer acidentes com fuga de radiações; produz-se resíduos radioactivos perigosos que levantam problemas de tratamento e armazenamento; poluição térmica da agua; risco de acções terroristas, envolvendo armamento nuclear.
Com vista a um desenvolvimento sustentável, as atenções estão muito dirigidas para as energias solar, eólica, geotérmica, marinha e da biomassa: energias limpas e alternativas que contribuem para um desenvolvimento sustentável.

Publicado por Margarida, Flávia e Rui com a ajuda do manual escolar.

Recursos energéticos

Os recursos energéticos incluem os combustíveis fosseis – carvão, petróleo e gás natural -, os elementos radioactivos e as energia renováveis – o calor interno terrestre ou geotermia, o hidrodinamismo – marés, correntes, ondas -, os ventos e a luz solar. A maior parte da energia consumida pelas sociedades actuais é proveniente dos combustíveis fósseis.
A energia nuclear surgiu como alternativa que acabou por não corresponder às expectativas, em oposição ao consumo de energias renováveis, que tem vindo a aumentar, apesar de contribuir ainda de modo limitado para os gastos totais de energia.

Combustíveis fósseis: o carvão, o petróleo e o gás natural são recursos energéticos não renováveis e que se aproximam rapidamente do esgotamento. A energia que contêm está armazenada nas ligações químicas de compostos orgânicos, sujeitos a complexas transformações ao longo de grandes períodos de tempo. O carvão é principalmente utilizado em centrais termoeléctricas, para produção de energia eléctrica. O petróleo e o gás natural são utilizados como combustíveis. O petróleo tem, ainda, numerosas utilizações industriais.

Riscos associados aos combustíveis fósseis
A utilização dos combustíveis fósseis esta na origem de graves problemas ambientais. A sua combustão liberta para a atmosfera dióxido de enxofre que, ao combinar-se com o vapor de água atmosférico, origina ácido sulfúrico, o qual dá origem a chuvas ácidas, o que baixa o pH do solo e dos cursos de água, provocando a morte de organismos e o desequilibrio dos ecossistemas (a imagem seguinte mostra como se formam as chuvas ácidas - clicar para ver melhor). A queima de combustíveis fósseis também liberta grandes quantidades de dióxido de carbono para a atmosfera, o que contribui para o aumento do efeito de estufa e, consequentemente, para o aquecimento global do planeta. A extracção do carvão em minas e a extracção do petróleo em poços podem causar contaminação do solo e da água. Por outro lado, sendo recursos não renováveis, a sua sobreexploração poderá conduzir ao seu esgotamento, e consequentemente, a uma crise energética, pelo que é de extrema importância a pesquisa da alternativas.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Há 4700 asteróides potencialmente perigosos para a Terra



A NASA calcula que existam cerca de 4700 asteróides potencialmente perigosos para a Terra, segundo dados que recolheu através da sonda WISE, que estuda o espaço através de raios infra-vermelhos, escreve o El Mundo.


As observações permitidas por esta sonda fazem com que exista uma melhor avaliação dos asteróides que constituem ameaça aos humanos.

Estes asteróides têm órbitas muito próximas da Terra e são suficientemente grandes para conseguir atravessar atmosfera e provocar danos ao caírem na Terra.

Os novos resultados concluem que existem quase cinco mil asteróides com diâmetros superiores a 100 metros e só 20 a 30% estão localizados e devidamente monitorizados.

Texto escrito por Margarida, Flávia e Rui com a ajuda dos seguintes sites:



Reflexão: Temos que ter cuidado! O perigo está onde menos se espera!! :-p

Maior insecto subterrâneo da Europa descoberto no Algarve



O maior inseto subterrâneo terrestre da Europa foi descoberto nas grutas do Algarve pela bióloga portuguesa Ana Sofia Reboleira, aumentando para sete as espécies novas descobertas em Portugal.

Vulgarmente conhecido como 'peixinhos-de-prata' ou 'traças-dos-livros', o inseto tem o nome científico de Squamatinia algharbica e, segundo a bióloga Sofia Reboleira, "tem a particularidade de ser o maior inseto subterrâneo da Europa e o segundo maior tisanuro do mundo".

Com três centímetros de comprimento, sem olhos, despigmentado e possuindo apêndices como antenas e cercos "extremamente desenvolvidos", o inseto é um novo género e uma nova espécie, que "vive apenas nas grutas do Algarve, desenvolvendo todo o seu ciclo de vida no meio subterrâneo e não sobrevivendo no exterior", explica a bióloga.

Trata-se, de acordo com Sofia Reboleira, de "uma relíquia biogeográfica, que terá sobrevivido a vários episódios de alterações climáticas, refugiado no meio subterrâneo" que habita, ou seja, nas mesmas cavidades de grutas do maciço algarvio onde a bióloga descobriu igualmente um pseudoescorpião gigante, descrito em 2010.

O inseto foi há poucos dias publicado na revista científica da especialidade "Zootaxa", descrito pelo entomólogo Luís Mendes, do Instituto de Investigação Científica e Tropical.


Noticia publicada por Margarida, Flávia e Rui com a ajuda dos seguintes sites:


Reflexão: Cada vez se encontra um maior numero de espécies, e é importante para o país que se descubram coisas novas aqui.

Novas estruturas descobertas no sol


Imagens de satélite permitiram identificar um fenómeno chamado "células coronais".

Cientistas que estudavam imagens do satélite da NASA Solar Dynamics Observatory (ODS) descobriram estruturas até hoje desconhecidas na atmosfera da estrela, às quais chamaram células coronais. A investigação, publicada no Astrophysical Journal por Neil Sheeley e Harry Warren, do Laboratório de Investigação Naval, em Washington, baseia-se em imagens tiradas durante um período de vários dias e mostra formas tridimensionais que parecem ser colunas da gás que se estendem verticalmente na coroa solar.

O vídeo resultantes da composição de imagens pode ser visto no site da NASA.

Os cientistas descrevem a sua descoberta comparando as estruturas "a velas em bolos de aniversário". Vistas de cima, parecem células solares, sendo semelhantes às da superfície da estrela; mas vistas de lado, sugerem as chamas da vela, sendo próximas de plumas. O ponto crucial é a natureza vertical do fenómeno.

As células coronais são distintas de outra estrutura já conhecida, a chamada supergranulação, que corresponde a um movimento ondulatório que pode durar pouco mais de uma semana. As novas estruturas estão aparentemente ligadas a buracos coronais, zonas mais escuras da atmosfera da estrela.

Os investigadores tentam agora perceber a razão destas células coronais não terem sido descobertas antes. A melhoria dos satélites e a possível relação com número elevado de manchas solares são hipóteses plausíveis para que a primeira observação só tenha acontecido no ano passado.

Texto escrito por Margarida, Flávia e Rui com a ajuda do seguinte site:


Reflexão: Cada vez estamos mais perto do infinito :-), é muito interessante as descobertas de novas coisas, que nos podem ajudar no futuro.

A maior e melhor imagem do planeta Terra





Fotografia tirada a 36 mil quilómetros de altitude é a mais clara e mais nítida alguma vez realizada numa única fotografia.
A imagem da agência espacial federal russa foi obtida pelo mais recente satélite meteorológico russo, Electro-L, numa fotografia única com uma resolução de 121 megapixéis.
A maioria das imagens da Terra são obtidas pela sobreposição de várias fotografias, processo empregue pela NASA e outras agências espaciais.
Os continentes e os mares revestem-se nesta imagem de contornos de grande nitidez assim como a superfície. Lançado em janeiro de 2011, o Electro-L tira imagens com este nível de resolução a cada meia hora, mas se forem notados fenómenos anormais em termos climatéricos, as fotografias podem ser realizadas com um intervalo de dez minutos.
A imagem, em que cada pixel equivale a um quilómetro, recorre a uma combinação de ondas de luz visíveis e infravermelhas. Por isso, as zonas de vegetação surgem a vermelho e não a verde, como seria normal.

Trabalho elaborado por: Margarida, Flávia e Rui com a ajuda do seguinte site:

Reflexão: É impressionante como se consegue fotografar o planeta Terra, assim tão bem! Dá que pensar... é óptimo ver os avanços da tecnologia! :-)